Gleisi diz que desaceleração da economia é culpa das 'seguidas altas dos juros pelo Banco Central'
2, março 2023
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), atividade econômica brasileira avançou 2,9% em 2022. Entretanto, foi registrada uma desaceleração no segundo semestre. PIB do Brasil cresce 2,9% em 2022
A presidente Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quinta-feira (2) que a desaceleração da economia brasileira é culpa das “seguidas altas dos juros pelo Banco Central”.
Em rede social, ela postou: “Crescimento da economia em 2022 foi de 2,9% com queda no fim do ano. Desaceleração é culpa das seguidas altas dos juros pelo Banco Central e vai impactar no mercado de trabalho e na concessão de crédito. Definitivamente não é isso que queremos pro Brasil”.
A afirmação foi feita após a divulgação do crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto, foi registrada uma desaceleração gradual no segundo semestre.
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda avaliou que a “desaceleração acentuada” do ritmo de crescimento em 2022 repercute, sobretudo, a “reduzida liquidez no ambiente externo” e o “ciclo contracionista da política monetária”, ou seja, o processo de alta dos juros.
A presidente Nacional do PT, Gleisi Hoffmann, afirmou nesta quinta-feira (2) que a desaceleração da economia brasileira é culpa das “seguidas altas dos juros pelo Banco Central”.
Em rede social, ela postou: “Crescimento da economia em 2022 foi de 2,9% com queda no fim do ano. Desaceleração é culpa das seguidas altas dos juros pelo Banco Central e vai impactar no mercado de trabalho e na concessão de crédito. Definitivamente não é isso que queremos pro Brasil”.
A afirmação foi feita após a divulgação do crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022.
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto, foi registrada uma desaceleração gradual no segundo semestre.
A Secretaria de Política Econômica do Ministério da Fazenda avaliou que a “desaceleração acentuada” do ritmo de crescimento em 2022 repercute, sobretudo, a “reduzida liquidez no ambiente externo” e o “ciclo contracionista da política monetária”, ou seja, o processo de alta dos juros.
Fonte: G1