Dívida pública sobe em fevereiro e atinge R$ 5,86 trilhões, diz Tesouro Nacional
29, março 2023
Em janeiro, o endividamento estava em R$ 5,77 trilhões. Dívida pública é emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal. A dívida pública federal subiu 1,51% em fevereiro deste ano na comparação com janeiro, informou nesta quarta-feira (29) a Secretaria do Tesouro Nacional
Com isso, a dívida ficou em R$ 5,856 trilhões. Em janeiro, o endividamento estava em R$ 5,768 trilhões.
A dívida pública é emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e demais tributos.
Segundo o Tesouro Nacional, o aumento de R$ 87,31 bilhões do estoque da dívida em fevereiro em relação a janeiro aconteceu devido:
à emissão líquida (emissão superando os resgates) de 32,93 bilhões em títulos da dívida do governo federal; e
à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 54,38 bilhões.
Reserva de liquidez
A reserva de liquidez da dívida pública é o nome dado ao valor em caixa destinado ao pagamento da dívida e aos recursos provenientes da emissão de títulos.
Segundo o Tesouro Nacional, a reserva de liquidez aumentou 4,43%, passando de R$ 953,39 bilhões em janeiro para R$ 995,66 bilhões em fevereiro.
O aumento se deu devido à emissão líquida de títulos em fevereiro. Ou seja, como o valor dos títulos emitidos pelo Tesouro em fevereiro superou o valor dos resgates no mês, o caixa aumentou.
A reserva de liquidez em fevereiro garante o pagamento dos compromissos de quase sete meses, considerando os títulos que vão vencer (quando um título vence, ele é resgatado).
De acordo com o Tesouro, os meses de março, maio e julho de 2023 concentram, por exemplo, vencimentos estimados em R$ 649,41 bilhões.
O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luis Felipe Vital, explicou que a estratégia do Tesouro Nacional é garantir a manutenção do caixa em um patamar que garanta o pagamento de, no mínimo, 3 meses de vencimentos a frente.
Com isso, a dívida ficou em R$ 5,856 trilhões. Em janeiro, o endividamento estava em R$ 5,768 trilhões.
A dívida pública é emitida pelo Tesouro Nacional para financiar o déficit orçamentário do governo federal, ou seja, para pagar despesas que ficam acima da arrecadação com impostos e demais tributos.
Segundo o Tesouro Nacional, o aumento de R$ 87,31 bilhões do estoque da dívida em fevereiro em relação a janeiro aconteceu devido:
à emissão líquida (emissão superando os resgates) de 32,93 bilhões em títulos da dívida do governo federal; e
à apropriação positiva de juros, no valor de R$ 54,38 bilhões.
Reserva de liquidez
A reserva de liquidez da dívida pública é o nome dado ao valor em caixa destinado ao pagamento da dívida e aos recursos provenientes da emissão de títulos.
Segundo o Tesouro Nacional, a reserva de liquidez aumentou 4,43%, passando de R$ 953,39 bilhões em janeiro para R$ 995,66 bilhões em fevereiro.
O aumento se deu devido à emissão líquida de títulos em fevereiro. Ou seja, como o valor dos títulos emitidos pelo Tesouro em fevereiro superou o valor dos resgates no mês, o caixa aumentou.
A reserva de liquidez em fevereiro garante o pagamento dos compromissos de quase sete meses, considerando os títulos que vão vencer (quando um título vence, ele é resgatado).
De acordo com o Tesouro, os meses de março, maio e julho de 2023 concentram, por exemplo, vencimentos estimados em R$ 649,41 bilhões.
O coordenador-geral de Operações da Dívida Pública do Tesouro Nacional, Luis Felipe Vital, explicou que a estratégia do Tesouro Nacional é garantir a manutenção do caixa em um patamar que garanta o pagamento de, no mínimo, 3 meses de vencimentos a frente.
Fonte: G1